Ver aqui.
Um aluno do 5.º ano, com 10 anos, foi apanhado a copiar num teste.
Até aqui nada de novo.
Mas, descobriu-se que era a mãe, através do telemóvel, que lhe enviava as respostas, por SMS.
Qu grande mãe, sim senhor!
Há que dar bons e lindos exemplos...
(onde vamos parar?...)
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
terça-feira, 8 de novembro de 2011
numa relação com filhos, alguém sai a perder?
Com filhos, acaba a espontaneidade do casal?
Sim, não tenho dúvida.
Sexo é quase com hora marcada. Já lá vai o tempo em que bastava um cruzar de olhares e... era fazer "o amor"...
Agora, há o cruzar de olhares e tal... mas, normalmente, a hora e o local não são propícios a isso. Lá tem de ficar para mais tarde.
E, também normalmente, ao ficar para mais tarde, passa a vontade, ou o sono e o cansaço são mais fortes...
E o local também deixa de ser espontaneo: Mesa da cozinha?! Isso é para jantar... No sofá?! Isso é para os miúdos verem o Panda. No banho?! Mas desde quando é que os pais de 3 crianças têm tempo para tomar banho juntos?!
E quem toma conta das crianças enquanto os pais se divertem?
A verdade é que, com filhos, e no meu caso com 3, não sei se ele duraria.
Mais do que amor e paixão, tem de haver respeito, compreensão, amizade e cooperação. Sem isso, achoque um casamento não vai longe.
O meu casamento não é perfeito, longe disso.Mas, além de meu marido (e amante, cof cof... LOL), ele é também o meu melhor amigo. E acho que isso diz alguma coisa.
Agora, sexo espontaneo?!
Pouco, muito pouco.
Cá em casa é quase com hora marcada!
Sim, não tenho dúvida.
Sexo é quase com hora marcada. Já lá vai o tempo em que bastava um cruzar de olhares e... era fazer "o amor"...
Agora, há o cruzar de olhares e tal... mas, normalmente, a hora e o local não são propícios a isso. Lá tem de ficar para mais tarde.
E, também normalmente, ao ficar para mais tarde, passa a vontade, ou o sono e o cansaço são mais fortes...
E o local também deixa de ser espontaneo: Mesa da cozinha?! Isso é para jantar... No sofá?! Isso é para os miúdos verem o Panda. No banho?! Mas desde quando é que os pais de 3 crianças têm tempo para tomar banho juntos?!
E quem toma conta das crianças enquanto os pais se divertem?
A verdade é que, com filhos, e no meu caso com 3, não sei se ele duraria.
Mais do que amor e paixão, tem de haver respeito, compreensão, amizade e cooperação. Sem isso, achoque um casamento não vai longe.
O meu casamento não é perfeito, longe disso.Mas, além de meu marido (e amante, cof cof... LOL), ele é também o meu melhor amigo. E acho que isso diz alguma coisa.
Agora, sexo espontaneo?!
Pouco, muito pouco.
Cá em casa é quase com hora marcada!
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
APELO À CONTESTAÇÃO, Á MANIFESTAÇÃO DE TODOS OS PORTUGUESES!
ESTAMOS A SER ROUBADOS! ESTAMOS A PAGAR DÍVIDAS QUE NÃO SÃO NOSSAS!
DEVIDO AO DESGOVERNO DE VARIOS GOVERNOS, O PAÍS ESTÁ NA BANCARROTA!
NÃO FOMOS NÓS QUE GERIMOS MAL OS DINHEIROS PÚBLICOS!
NÃO SOMOS NÓS QUE TEMOS VIAGENS, MOTORISTAS, CARTÕES DE CRÉDITO, CARROS DO ESTADO, ETC...
NÃO SOMOS NÓS GERIMOS BANCARROTAS DE BANCOS, EMPRESAS PÚBLICAS!
NÃO FOMOS NÓS QUE PERDOÁMOS A DÍVIDA PÚBLICA DE ANGOLA A PORTUGAL.
NÃO FOMOS NÓS QUE ANDÁMOS A "VENDER" A DÍVIDA PÚBLICA Á ALEMANHA E AFINS, PARA CUSTEAR DESPESAS INCRÍVEIS!
NÃO FOMOS NÓS QUE ACEITÁMOS UMA "AJUDA" INTERNACIONAL QUE NOS VAI CUSTAR MILHÕES SÓ EM JUROS.
NÃSO FOMOS NÓS QE VENDEMOS O O BPN AO DESBARATO!!!!
NÃO FOMOS NÓS QUE DESBARATÁMOS!
NÃO FOMOS NÓS QUE GERIMOS MAL OS DINHEIROS PÚBLICOS!
ESTAMOS A SER ROUBADOS!
AUMENTOS DE 15, 20 E 25% NOS TRANSPORTES EM AGOSTO!
AUMENTO DE 6 PARA 23% DE IVA NA ÁGUA E NA ELECTRICIDADE A PARTIR DE SETEMBRO!
PAGAR A PONTE 25 DE ABRIL EM AGOSTO?!
ESTAS FORAM MEDIDAS DOS ÚLTIMOS 18 DIAS!!!!!!
E O POVO PORTUGUÊS ACEITA?!
ONDE ESTÁ A NOSSA GARRA? GOSTAMOS DE SER ROUBADOS?!
NÃO RECONHEÇO ESTE POVO!
apelo à luta, à manifestação, à contestação!
Não podemos continuar a ser passivos, senão, qualquer dia passamos fome!
sexta-feira, 25 de janeiro de 2008
Animais de estimação adequados às crianças... Papagaios
Graças à sua grande capacidade de imitar sons, essa ave falante e divertida cativa a família inteira.
cuidados:
Os papagaios precisam de uma gaiola com espaço suficiente para que possam abrir as asas e se movimentem à vontade.
O local ideal para a instalar um espaço que tenha sol e sombra.
Os bebedouros e comedouros devem ser de barro ou alumínio.
Forre o fundo da gaiola com papel, que tem que ser trocado todos os dias. Mas não use folhas de jornal, uma vez que a tinta é tóxica.
A gaiola tem de ter também um poleiro, de prefeência de madeira, para os pés não escorregarem.
Alimentação:
Há inúmeras rações apropriadas para papagaios, à venda nos supermercados.
Pode dar-lhe também frutas, legumes e verduras, para complementar a sua alimentação!
Saúde:
Os problemas de mais comuns nestes bichos são pneumonia, sinusite, distúrbios de fígado, conjuntivite e outros males, que em geral são decorrentes de carência nutricional.
Animais de estimação adequados às crianças... o Coelho
Ele é um animal muito dócil que se apega aos donos e convive tranquilamente com as crianças!
Cuidados:
Os cuidados que exige não são nada complicados.
O coelho pode viver numa gaiola, colocada num espaço sem correntes de ar e sem ter luz do sol directa.
Convém forrar o chão com feno ou serradura, próprios para absorver dejetos e evitar alergias.
Convém mudar esta base de higiene duas vezes por semana e lavar a gaiola com uma mistura de água e vinagre.
Alimentação:
Há rações apropriadas para coelhos à venda, que devem ser complementadas com verduras escuras e alfafa seca.
Vegetais duros, como a cenoura, também são importantes para o desgaste necessário dos dentes.
Deve ter também um bebedouro com água limpa.
Exercício:
Os coelhos devem ser soltos para fazer exercício físico. Mas tenha-o sempre debaixo de olho, porque eles têm tendência para roer fios eléctricos.
Saúde:
Deve ser feita uma avaliação periódica por um veterinário.
Entre as doenças mais comuns estão a sarna, a toxoplasmose, a conjuntivite e a diarreia.
O ambiente uterino e a obesidade
artigo retirado daqui.
Recentemente abordei o estresse e a falta de sono como causas da obesidade, além da superalimentação e do sedentarismo. Volto ao assunto para falar sobre a influência do baixo e do alto peso ao nascer.
Recém-nascidos com mais de 4 quilos tendem a ser crianças e adultos pesados, principalmente se a mãe for diabética. Os níveis elevados de açúcar na circulação da gestante distribuem-se no sangue do bebê, o que força seu pâncreas a produzir mais insulina.
Multiplicam-se, então, as células gordurosas com a conseqüente tendência para a obesidade por toda a vida. Já recém-nascidos muito magros, sobretudo devido à desnutrição materna, também são propensos aos quilos a mais quando adultos.
É que o feto tem que adaptar seu organismo para poupar energia e o ajuste acaba se tornando permanente. Se mais tarde houver condições de alimentação favoráveis, o resultado será o acúmulo de gordura.
Em suma, a grávida com o diabete mal controlado ou aquela que é desnutrida determina a futura obesidade nos seus filhos.
Alfredo Halpern, médico endocrinologista do Hospital das Clínicas de São Paulo, é autor do livro Dieta dos Pontos
Recentemente abordei o estresse e a falta de sono como causas da obesidade, além da superalimentação e do sedentarismo. Volto ao assunto para falar sobre a influência do baixo e do alto peso ao nascer.
Recém-nascidos com mais de 4 quilos tendem a ser crianças e adultos pesados, principalmente se a mãe for diabética. Os níveis elevados de açúcar na circulação da gestante distribuem-se no sangue do bebê, o que força seu pâncreas a produzir mais insulina.
Multiplicam-se, então, as células gordurosas com a conseqüente tendência para a obesidade por toda a vida. Já recém-nascidos muito magros, sobretudo devido à desnutrição materna, também são propensos aos quilos a mais quando adultos.
É que o feto tem que adaptar seu organismo para poupar energia e o ajuste acaba se tornando permanente. Se mais tarde houver condições de alimentação favoráveis, o resultado será o acúmulo de gordura.
Em suma, a grávida com o diabete mal controlado ou aquela que é desnutrida determina a futura obesidade nos seus filhos.
Alfredo Halpern, médico endocrinologista do Hospital das Clínicas de São Paulo, é autor do livro Dieta dos Pontos
Otite sem dor
Artigo retirado daqui.
Sabia que seu filho pode ter a doença sem que você nem sequer desconfie? Estudo mostra que a otite média, que atinge quase 70% das crianças de até 2 anos, não apresenta os sintomas clássicos como se pensava
por Alexandre Gajardoni
foto Denise Helfestein
infográfico Thiago Lyra
Criança chorando com febre e dor na orelha (os médicos entrevistados preferem orelha, e não ouvido). Sinais que praticamente não deixam margem a dúvidas: "Só pode ser otite", "diagnosticam" os pais mais experientes. Ocorre que nem todo problema no sistema auditivo vem acompanhado de febre, dor e choro. Uma pesquisa realizada na Universidade do Sagrado Coração, em Bauru, interior paulista, acompanhou 190 crianças, do nascimento aos 2 anos de idade, para verificar a ocorrência da otite média com efusão. O que é isso? Trata-se de uma otite caracterizada pela presença de um fluido escorrendo da orelha e que, na maioria das vezes, não apresenta os sintomas comuns de uma infecção.
"Esse tipo de otite tem diversas causas, desde obstrução na trompa de Eustáquio, o canal que comunica o ouvido médio com a garganta, até processos alérgicos que causam inchaços nessa região, passando por infecções que irritam a mucosa do órgão", explica Sandra Saes, fonoaudióloga, professora da Universidade do Sagrado Coração e autora da pesquisa. Nela, 68,4% das crianças tiveram otite pelo menos uma vez, incidência expressiva não só no Brasil, mas no resto do mundo. "E, até os 5 anos de idade, cerca de 95% delas terão o problema pelo menos uma vez", prevê o otorrinolaringologista Sady Selaimen, professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e presidente da Sociedade Brasileira de Otologia.
Em grande parte dos casos, os pais nem percebem o problema, que em geral sara sozinho. Mas o quadro pode se complicar, evoluindo para otite crônica e, em casos mais graves, surdez. No mínimo, esse tipo de otite causa uma perda parcial e temporária da audição e a criança pequena, claro, é incapaz de explicar que os sons chegam abafados. "Se ela estiver em fase de desenvolvimento da linguagem, poderá apresentar problemas no futuro, tanto na fala e na alfabetização quanto em atividades que exigem concentração", alerta Sandra. E quanto mais recorrente for a otite, pior. Mesmo com a audição normalizada, a criança que ficou ouvindo em surdina por um bom tempo age como se tivesse dificuldade para "separar" os sons do ambiente e compreendê-los. É como se ela não tivesse prendido a ouvir. Por isso preste atenção no comportamento do seu filho. Se ele não atende de pronto quando você o chama, aumenta o volume da televisão a todo instante, passa a mão constantemente na orelha ou vive mal-humorado, pode ser uma otite. Vale checar com o pediatra.
DÊ OUVIDOS A ESTAS DICAS
Prevenir a otite do seu filho depende, em grande parte, de cuidados simples
• Mantenha limpos os locais em que ele brinca e dorme.
• Não fume perto dele. Crianças expostas a fumaça de cigarro sofrem mais.
• Um gorro pode ser uma boa proteção nos dias frios, quando os pequenos estão mais sujeitos a doenças das vias aéreas superiores, fortemente associadas à ocorrência de otite.
• Na hora de amamentar, deixe o bebê mais inclinado, quase em pé. "Quando ele mama deitado, o leite pode escorrer internamente para a orelha e irritar a mucosa, provocando a secreção", alerta a pediatra Sandra Saes.
• Bebês que mamam no peito por um ano, no mínimo, têm o sistema imunológico mais forte. Assim, resistem mais a doenças e infecções e, conseqüentemente, sofrem menos com otites.
Saiba de que forma a otite prejudica a transmissão dos estímulos sonoros
A orelha produz um muco protetor. Quando ocorre uma infecção ou inflamação, essa produção aumenta. Além disso, pode haver um entupimento na trompa de Eustáquio, que vai provocar um acúmulo desse fluido na orelha média. E isso impede que uma espécie de alavanca, formada por três ossículos, funcione corretamente, prejudicando a audição. Aí tudo soa abafado.
Sabia que seu filho pode ter a doença sem que você nem sequer desconfie? Estudo mostra que a otite média, que atinge quase 70% das crianças de até 2 anos, não apresenta os sintomas clássicos como se pensava
por Alexandre Gajardoni
foto Denise Helfestein
infográfico Thiago Lyra
Criança chorando com febre e dor na orelha (os médicos entrevistados preferem orelha, e não ouvido). Sinais que praticamente não deixam margem a dúvidas: "Só pode ser otite", "diagnosticam" os pais mais experientes. Ocorre que nem todo problema no sistema auditivo vem acompanhado de febre, dor e choro. Uma pesquisa realizada na Universidade do Sagrado Coração, em Bauru, interior paulista, acompanhou 190 crianças, do nascimento aos 2 anos de idade, para verificar a ocorrência da otite média com efusão. O que é isso? Trata-se de uma otite caracterizada pela presença de um fluido escorrendo da orelha e que, na maioria das vezes, não apresenta os sintomas comuns de uma infecção.
"Esse tipo de otite tem diversas causas, desde obstrução na trompa de Eustáquio, o canal que comunica o ouvido médio com a garganta, até processos alérgicos que causam inchaços nessa região, passando por infecções que irritam a mucosa do órgão", explica Sandra Saes, fonoaudióloga, professora da Universidade do Sagrado Coração e autora da pesquisa. Nela, 68,4% das crianças tiveram otite pelo menos uma vez, incidência expressiva não só no Brasil, mas no resto do mundo. "E, até os 5 anos de idade, cerca de 95% delas terão o problema pelo menos uma vez", prevê o otorrinolaringologista Sady Selaimen, professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e presidente da Sociedade Brasileira de Otologia.
Em grande parte dos casos, os pais nem percebem o problema, que em geral sara sozinho. Mas o quadro pode se complicar, evoluindo para otite crônica e, em casos mais graves, surdez. No mínimo, esse tipo de otite causa uma perda parcial e temporária da audição e a criança pequena, claro, é incapaz de explicar que os sons chegam abafados. "Se ela estiver em fase de desenvolvimento da linguagem, poderá apresentar problemas no futuro, tanto na fala e na alfabetização quanto em atividades que exigem concentração", alerta Sandra. E quanto mais recorrente for a otite, pior. Mesmo com a audição normalizada, a criança que ficou ouvindo em surdina por um bom tempo age como se tivesse dificuldade para "separar" os sons do ambiente e compreendê-los. É como se ela não tivesse prendido a ouvir. Por isso preste atenção no comportamento do seu filho. Se ele não atende de pronto quando você o chama, aumenta o volume da televisão a todo instante, passa a mão constantemente na orelha ou vive mal-humorado, pode ser uma otite. Vale checar com o pediatra.
DÊ OUVIDOS A ESTAS DICAS
Prevenir a otite do seu filho depende, em grande parte, de cuidados simples
• Mantenha limpos os locais em que ele brinca e dorme.
• Não fume perto dele. Crianças expostas a fumaça de cigarro sofrem mais.
• Um gorro pode ser uma boa proteção nos dias frios, quando os pequenos estão mais sujeitos a doenças das vias aéreas superiores, fortemente associadas à ocorrência de otite.
• Na hora de amamentar, deixe o bebê mais inclinado, quase em pé. "Quando ele mama deitado, o leite pode escorrer internamente para a orelha e irritar a mucosa, provocando a secreção", alerta a pediatra Sandra Saes.
• Bebês que mamam no peito por um ano, no mínimo, têm o sistema imunológico mais forte. Assim, resistem mais a doenças e infecções e, conseqüentemente, sofrem menos com otites.
Saiba de que forma a otite prejudica a transmissão dos estímulos sonoros
A orelha produz um muco protetor. Quando ocorre uma infecção ou inflamação, essa produção aumenta. Além disso, pode haver um entupimento na trompa de Eustáquio, que vai provocar um acúmulo desse fluido na orelha média. E isso impede que uma espécie de alavanca, formada por três ossículos, funcione corretamente, prejudicando a audição. Aí tudo soa abafado.
Xadrez ajuda a aprender
artigo retirado daqui:
por Priscila Boccia
foto Denise Helfestein
_____________________
"As irmãs Olga Beatriz, 7 anos, e Sofia Petra, 10, jogam xadrez há um ano e meio, incentivadas pelos pais. “A idéia era exercitar a concentração”, conta a mãe, a estatística paulista Danielle Steffen Sanchez. Deu certo. “Olga adora xadrez, amadureceu e ficou mais focada nos estudos”, observa. “Sofia vai bem na escola, mas só joga quando a irmã insiste.” Tanto que a caçula costuma vencer. Questionada se ficou mais esperta com as disputas no tabuleiro, Sofia responde: “Acho que sim. Antes eu demorava até para somar dois mais dois e agora faço cálculos complexos de cabeça, divisões de zilhões de números.”
_____________________
Mais do que um passatempo, esse jogo é uma boa ferramenta para o desenvolvimento intelectual da garotada. Não à toa, algumas escolas mantêm oficinas de xadrez para estimular o raciocínio e a criatividade de seus alunos. Já existe até a "terapia do xadrez", dirigida especialmente para os que não vão bem nos estudos. O introdutor em São Paulo é o psicólogo Estevan Matheus, que atende sobretudo pré-adolescentes e adolescentes. "Enquanto ensino os lances do jogo, puxo conversa sobre a vida em casa, na escola e com os amigos", conta Matheus. "O resultado é compensador. Dá para notar um bom reforço cognitivo, que se traduz em maior concentração e melhora das notas", assegura.
por Priscila Boccia
foto Denise Helfestein
_____________________
"As irmãs Olga Beatriz, 7 anos, e Sofia Petra, 10, jogam xadrez há um ano e meio, incentivadas pelos pais. “A idéia era exercitar a concentração”, conta a mãe, a estatística paulista Danielle Steffen Sanchez. Deu certo. “Olga adora xadrez, amadureceu e ficou mais focada nos estudos”, observa. “Sofia vai bem na escola, mas só joga quando a irmã insiste.” Tanto que a caçula costuma vencer. Questionada se ficou mais esperta com as disputas no tabuleiro, Sofia responde: “Acho que sim. Antes eu demorava até para somar dois mais dois e agora faço cálculos complexos de cabeça, divisões de zilhões de números.”
_____________________
Mais do que um passatempo, esse jogo é uma boa ferramenta para o desenvolvimento intelectual da garotada. Não à toa, algumas escolas mantêm oficinas de xadrez para estimular o raciocínio e a criatividade de seus alunos. Já existe até a "terapia do xadrez", dirigida especialmente para os que não vão bem nos estudos. O introdutor em São Paulo é o psicólogo Estevan Matheus, que atende sobretudo pré-adolescentes e adolescentes. "Enquanto ensino os lances do jogo, puxo conversa sobre a vida em casa, na escola e com os amigos", conta Matheus. "O resultado é compensador. Dá para notar um bom reforço cognitivo, que se traduz em maior concentração e melhora das notas", assegura.
segunda-feira, 14 de janeiro de 2008
Diarreia há 2 semanas - Resposta à mamã Vera Pinto
A mamã Vera Pinto mandou-me um mail, no dia 13 de Janeiro, com a seguinte questão:
"O MEU FILHO TEM 9 MESES E ESTÁ COM DIARREIA JÁ Á QUASE DUAS SEMANAS E NÃO LHE PASSA DE MANEIRA NENHUMA, QUE PRODUTO LHE POSSO DAR PARA ELE DEIXAR DE TER DIARREIA..........
DIZEM QUE PODE SER DOS DENTES MAS NÃO SEI, É QUE ELE AINDA NÃO TEM NENHUM DENTE SERÁ?
RESPONDAM POR FAVOR"
VERA PINTO
Bom, Vera.
Eu não sou médica, e, como tal, não a posso aconselhar nenhum produto.
Mas, na minha opinião sincera, acho que deve levar a criança ao pediatra ou há urgência de um Hospital, uma vez que, duas semanas com diarreia é muito tempo!
De qualquer forma, pode sempre por a criança a dieta:
- beber muitos líquidos, principalmente água.
- comer arroz de cenoura
- fazer sopa sem legumes verdes
- comer banana
- comer papa de arroz
A Daniela teve uma gastroenterite aguda viral, e foi essa a dieta recomendada pelo pediatra da urgência.
De qualquer das formas, se alguém quiser dar um conselho ou dica, estejam à vontade.
Esta mamã agradece!
As melhoras do seu filho, Vera!
"O MEU FILHO TEM 9 MESES E ESTÁ COM DIARREIA JÁ Á QUASE DUAS SEMANAS E NÃO LHE PASSA DE MANEIRA NENHUMA, QUE PRODUTO LHE POSSO DAR PARA ELE DEIXAR DE TER DIARREIA..........
DIZEM QUE PODE SER DOS DENTES MAS NÃO SEI, É QUE ELE AINDA NÃO TEM NENHUM DENTE SERÁ?
RESPONDAM POR FAVOR"
VERA PINTO
Bom, Vera.
Eu não sou médica, e, como tal, não a posso aconselhar nenhum produto.
Mas, na minha opinião sincera, acho que deve levar a criança ao pediatra ou há urgência de um Hospital, uma vez que, duas semanas com diarreia é muito tempo!
De qualquer forma, pode sempre por a criança a dieta:
- beber muitos líquidos, principalmente água.
- comer arroz de cenoura
- fazer sopa sem legumes verdes
- comer banana
- comer papa de arroz
A Daniela teve uma gastroenterite aguda viral, e foi essa a dieta recomendada pelo pediatra da urgência.
De qualquer das formas, se alguém quiser dar um conselho ou dica, estejam à vontade.
Esta mamã agradece!
As melhoras do seu filho, Vera!
quinta-feira, 22 de novembro de 2007
Livro - A Criança Que Não Queria Falar
de Torey Hayden
Sinopse:
Era uma criança de seis anos insociável, violenta, perdida num mundo de raiva e sofrimento... até encontrar uma jovem e brilhante professora.
Esta é a história verídica e comovente da relação entre uma professora que ensina crianças com dificuldades mentais e emocionais e a sua aluna, Sheila, de seis anos, abandonada por uma mãe adolescente e que até então apenas conheceu um mundo onde foi severamente maltratada e abusada. Relatada pela própria professora, Torey Hayden, é uma história inspiradora, que nos mostra que só uma fé inabalável e um amor sem condições são capazes de chegar ao coração de uma criança aparentemente inacessível. Considerada uma ameaça que nenhum pai nem nenhum professor querem por perto de outras crianças, Sheila dá entrada na sala de Torey, onde ficam as crianças que não se integram noutro lugar. É o princípio de uma relação que irá gerar fortes laços de afecto entre ambas, e o início de uma batalha duramente travada para esta criança desabrochar para uma vida nova de descobertas e alegria. Desde a sua publicaçã o, em 1980, o livro já vendeu 8 500 000 exemplares no Reino Unido e foi traduzido em 27 línguas, tendo sido um bestseller em vários países.
Este livro é a continuação de um outro livro:
A Menina Que Nunca Chorava
também de de Torey Hayden
Sinopse:
Após ter figurado semanas consecutivas nas tabelas de livros mais vendidos em Portugal, A Criança Que Não Queria Falar é alvo de uma continuação. Com 8 500 000 exemplares vendidos no Reino Unido relativos ao primeiro livro, traça a história verídica de uma criança vítima de abusos que deixou de comunicar com o mundo. Neste segundo volume, encontramos Sheila já com treze anos e a professora que a ajudou na altura a lidar com o seu bloqueio. Inicialmente a adolescente mal se recorda da professora mas lentamente as memórias vêm à superfície reavivando sentimentos hostis como o abandono, insegurança e experiências traumáticas. Apesar de ser um relato com contornos negros, traz-nos surpreendentemente uma versão vencedora de coragem e perseverança. Inicialmente a autora não quis escrever a sequela, mas contrariamente às expectativas e num tributo a Sheila publicou a continuação de uma história de vida comovente.
Quando o Céu Desaba - A minha experiência com a depressão pós-parto
Livro recomendadíssimo
Quando o Céu Desaba
A minha experiência com a depressão pós-parto
de Brooke Shields
Sinopse:
Agora, pela primeira vez, Brooke Shields fala das experiências, dos sofrimentos e, finalmente, dos triunfos que ocorreram antes, durante e depois do nascimento da sua filha. Tangendo uma corda sensível a milhões de mulheres, Brooke Shields partilha abertamente a história de como combateu uma condição largamente incompreendida, apesar de afectar uma em cada dez novas mães. Brooke cresceu sob os olhares do público, mas esta é a história do que aconteceu à cidadã privada, aquela que o mundo nunca tinha visto. Com inteligência, humor e estimulante honestidade, Brooke fala directamente ao leitor, fazendo-nos sentir próximos da sua experiência, da sua dor e, finalmente, do seu triunfo.
Quando o Céu Desaba
A minha experiência com a depressão pós-parto
de Brooke Shields
Sinopse:
Agora, pela primeira vez, Brooke Shields fala das experiências, dos sofrimentos e, finalmente, dos triunfos que ocorreram antes, durante e depois do nascimento da sua filha. Tangendo uma corda sensível a milhões de mulheres, Brooke Shields partilha abertamente a história de como combateu uma condição largamente incompreendida, apesar de afectar uma em cada dez novas mães. Brooke cresceu sob os olhares do público, mas esta é a história do que aconteceu à cidadã privada, aquela que o mundo nunca tinha visto. Com inteligência, humor e estimulante honestidade, Brooke fala directamente ao leitor, fazendo-nos sentir próximos da sua experiência, da sua dor e, finalmente, do seu triunfo.
Sling
O sling é uma faixa de tecido que se ajusta ao corpo do adulto por meio de duas argolas.
Permite crianças recém-nascidas até aos 4 anos, e em várias posições.
Apesar de só recentemente ter aparecido, esta forma de carregar as crinças não é propriamente uma novidade. Os Indios e os orientais já usam este método há muito tempo.
Se quiseres saber mais, vê aqui= www.baby.slings.com.br.
E podes ler depoimentos aqui.
a educação dos famosos
Bill Gates disse recentemente que só deixa a filha de 10 anos usar o computador por 45 minutos nos dias úteis e apenas 1 hora aos fins de semana.
Nebulizador, Aparelho de aerossóis, máquina de fazer vapores... vale mesmo a pena comprar?
Com o Inverno a aproximar-se e o frio a instalar-se, os problemas respiratórios começam a ser mais frequentes nas crianças!
A inalação de vapores quentes / frios facilita a limpeza das vias respiratórias.
Muitos pais perguntam-se se vale mesmo a pena comprar uma máquina destas, já que as mais baratas custam cerca de 100 euros.
Na minha opinião, vale a pena comprar.
Não é necessário comprar quando se está a fazer o enxoval da criança, mas, depois dela nascer, acaba por ser útil.
(imagem retirada da net)
Na verdade, se a pessoa quiser, pode levar a criança ao Centro de Saúde ou ao Hospital para fazer as ditas nebulizações. Mas a verdade é que, às 2 ou 3 da manhã, não apetece muito sair de casa e ir ao Hospital com a criança.
Ter um aparelho destes em casa é muito prático, e pode até fazer as nebulizações com a criança a dormir, na sua caminha, se se aperceber que ela começa a ter dificuldades respiratórias ou o nariz congestionado.
(imagem retirada da net)
Também é verdade que nem todas as crianças precisam de fazer nebulização. Como tal, só aconselho comprar se sentir necessidade disso.
E a verdade é que até os adultos podem fazer!
A inalação de vapores quentes / frios facilita a limpeza das vias respiratórias.
Muitos pais perguntam-se se vale mesmo a pena comprar uma máquina destas, já que as mais baratas custam cerca de 100 euros.
Na minha opinião, vale a pena comprar.
Não é necessário comprar quando se está a fazer o enxoval da criança, mas, depois dela nascer, acaba por ser útil.
(imagem retirada da net)
Na verdade, se a pessoa quiser, pode levar a criança ao Centro de Saúde ou ao Hospital para fazer as ditas nebulizações. Mas a verdade é que, às 2 ou 3 da manhã, não apetece muito sair de casa e ir ao Hospital com a criança.
Ter um aparelho destes em casa é muito prático, e pode até fazer as nebulizações com a criança a dormir, na sua caminha, se se aperceber que ela começa a ter dificuldades respiratórias ou o nariz congestionado.
(imagem retirada da net)
Também é verdade que nem todas as crianças precisam de fazer nebulização. Como tal, só aconselho comprar se sentir necessidade disso.
E a verdade é que até os adultos podem fazer!
10 sinais clássicos que podem indicar que estás grávida
Estás na dúvida se estás grávida e se deves fazer um teste de farmácia ou num laboratório?
Confere se tens alguns destes sinais:
- Menstruação atrasada
- Enjoos matinais (ou durante todo o dia)
- Seios inchados e doloridos
- Aumento da vontade de fazer xixi
- Sonolência em excesso
- Alterações de humor
- Prisão de ventre
- Olfato mais aguçado
- Vômitos
- Desejos estranhos
Na dúvida, é fazer um teste! LOL
Mas atenção que há quem esteja grávida e só tenha mesmo a menstruação atrasada! Não sentindo diferenças nos seios, enjoos ou vómitos!
Confere se tens alguns destes sinais:
- Menstruação atrasada
- Enjoos matinais (ou durante todo o dia)
- Seios inchados e doloridos
- Aumento da vontade de fazer xixi
- Sonolência em excesso
- Alterações de humor
- Prisão de ventre
- Olfato mais aguçado
- Vômitos
- Desejos estranhos
Na dúvida, é fazer um teste! LOL
Mas atenção que há quem esteja grávida e só tenha mesmo a menstruação atrasada! Não sentindo diferenças nos seios, enjoos ou vómitos!
segunda-feira, 12 de novembro de 2007
Explicando Apoio Pedagógico
Recebi ontem um mail que me despertou a atenção.
Vou passar a citá-lo, pois acho que explica muito bem a actividade desta empresa.
Não deixem de visitar!
Somos uma empresa de actividades e formação, sediada em Setúbal, e gostaríamos de partilhar consigo o nosso blog http://2cexplicando.blogspot.com e, em particular, o nosso atelier temático "Sábados à Grande", que é desenvolvido todos os sábados das 9h30 às 13h00 para crianças dos 4 aos 10 anos.
Durante este período, em que muitos pais trabalham ou simplesmente aproveitam para realizar outro tipo de actividades, as nossas crianças realizam diversas tarefas lúdico-pedagógicas no âmbito da Informática, das Línguas, das Artes Plásticas, da Culinária, entre outras, sempre subordinadas a um tema do dia.
No nosso blog é possível encontrar testemunhos dos nossos Sábados à Grande - a experiênci tem sido muito gratificante para miúdos e graúdos... :)
Este nosso atelier teve início em Outubro e termina no final de Junho, podendo as crianças inscrever-se em qualquer momento.
Para mais informações, os interessados podem contactar-nos: 265 509 544 / 916 626 717 ou 2cexplicando@gmail.com.
Vou passar a citá-lo, pois acho que explica muito bem a actividade desta empresa.
Não deixem de visitar!
Somos uma empresa de actividades e formação, sediada em Setúbal, e gostaríamos de partilhar consigo o nosso blog http://2cexplicando.blogspot.com e, em particular, o nosso atelier temático "Sábados à Grande", que é desenvolvido todos os sábados das 9h30 às 13h00 para crianças dos 4 aos 10 anos.
Durante este período, em que muitos pais trabalham ou simplesmente aproveitam para realizar outro tipo de actividades, as nossas crianças realizam diversas tarefas lúdico-pedagógicas no âmbito da Informática, das Línguas, das Artes Plásticas, da Culinária, entre outras, sempre subordinadas a um tema do dia.
No nosso blog é possível encontrar testemunhos dos nossos Sábados à Grande - a experiênci tem sido muito gratificante para miúdos e graúdos... :)
Este nosso atelier teve início em Outubro e termina no final de Junho, podendo as crianças inscrever-se em qualquer momento.
Para mais informações, os interessados podem contactar-nos: 265 509 544 / 916 626 717 ou 2cexplicando@gmail.com.
sexta-feira, 12 de outubro de 2007
terça-feira, 9 de outubro de 2007
Mãe culpa filha de 7 anos por acidente
"o acidente aconteceu na Flórida, nos Estados Unidos, e opderia não ter passado de mais um embate perto de casa, não fosse a explicação da mãe, Lisa Lavoie: a filha, de 7 anos, seguia ao seu colo, a conduzir, e o acelerador deve ter ficado preso quando a menina o pressionou.
O carro embateu contra caixas de correio e uma palmeira, mas não causou ferimentos graves.
Mas as atenções estão viradas para a mãe, de 42 anos, que deixou a filha conduzir ao seu colo, e que está, agora, a ser acusada pela justiça da Flórida, por negligência infantil.
A menina recebeu atendimento médico devido a um ferimento no joelho, um corte na testa e leves queimaduras.
A polícia notificou as autoridades, que optaram, no entanto, por deixar a menina sob custódia dos pais"
In Destak
(09/10/07)
O carro embateu contra caixas de correio e uma palmeira, mas não causou ferimentos graves.
Mas as atenções estão viradas para a mãe, de 42 anos, que deixou a filha conduzir ao seu colo, e que está, agora, a ser acusada pela justiça da Flórida, por negligência infantil.
A menina recebeu atendimento médico devido a um ferimento no joelho, um corte na testa e leves queimaduras.
A polícia notificou as autoridades, que optaram, no entanto, por deixar a menina sob custódia dos pais"
In Destak
(09/10/07)
13% das crianças em instituições poderão vir a ser adoptadas
Apenas 13% das crianças e jovens acolhidos em instituições podem vir a ser adoptadas.
Um relatório elaborado pela Segurança Social, referente a 2006, concluiu que existem contabilizados 12 245 menores em situação de acolhimento.
Cerca de 6 mil estavam colocados em instiuições há pelo menos 4 anos.
28% estariam nessa situação há mais de 6 anos.
Um relatório elaborado pela Segurança Social, referente a 2006, concluiu que existem contabilizados 12 245 menores em situação de acolhimento.
Cerca de 6 mil estavam colocados em instiuições há pelo menos 4 anos.
28% estariam nessa situação há mais de 6 anos.
Pais contestam discriminação nos impostos
5 associações de cariz familiar lançaram uma petição online contra a discriminação do código de IRS, que penaliza os pais casados ou viúvos ao não permitir que estes deduzam o valor de 6500€ por filho, enquanto pais com outro estado civil o podem fazer através da pensão de alimentos.
Adaptado do Jornal Destak
(09/10/2007)
Adaptado do Jornal Destak
(09/10/2007)
Portuguesas pedem apoio à amamentação
"As mães portuguesas querem mais ajudas do Governo para amamentar até aos seis meses.
Segundo o Comité Nacional para o Aleitamento Materno, em Portugal não há apoios nem mecanismos de controlo da prática que é aconselhada pelos médicos.
Até 2010, pretende-se que metade das crianças de todo o mundo sejam amamentadas até ao 6º mês de vida".
in Destak
Segundo o Comité Nacional para o Aleitamento Materno, em Portugal não há apoios nem mecanismos de controlo da prática que é aconselhada pelos médicos.
Até 2010, pretende-se que metade das crianças de todo o mundo sejam amamentadas até ao 6º mês de vida".
in Destak
quarta-feira, 19 de setembro de 2007
Contribuições
Criopreservação das Células Estaminais
As Farmácias vão passar a vender os kits de criopreservação das células estaminais so sangue do cordão umbilical.
Protocolo estabelecido entre as farmácias e a empresa Crioestaminal.
Protocolo estabelecido entre as farmácias e a empresa Crioestaminal.
guia Creches e Jardins de Infância
A DECO-PROTESTE acaba de editar o guia Creches e Jardins de Infância - Saber mais para escolher melhor, em formato de bolso.
Este guia, além de apresentar os critérios que devem ser levados em conta pelos pais quando visitam um infantário (como a sua localização), aborda ainda aspectos como a segurança e a qualidade pedagógica.
Guia a consultar.
Este guia, além de apresentar os critérios que devem ser levados em conta pelos pais quando visitam um infantário (como a sua localização), aborda ainda aspectos como a segurança e a qualidade pedagógica.
Guia a consultar.
Redução de 60% das infecções em bebés no Hospital de D. Estefânia
O Hospital de D. Estefânia recebeu no dia 18 de Outubro um prémio - I Prémio Merk Serono - resultante da Gestão de Qualidade em Saúde.
O Hospital afirma ter reduzido em 60% as infecções provocadas pela utilização de cateters em bebés recém-nascidos.
Até aqui, acho tudo muito bem. O problema para mim é quando a Dr.ª Micaela Serelha, Chefe da Equipa de Cuidados Intensivos Neonatais dessa unidade hospitalar afirma que uma das meninas é impedir os pais de pegarem ao colo os bebés recém-nascidos com catéter.
Sendo também considerado que estes recém-nascidos sofreram grandes intervenções cirúrgicas, que implicam estadias longas em regime de internamento na unidade hospitalar...
Será essa a melhor medida?
Todos nós sabemos que os bebés precisam de muito contacto físico, principalmente com as mamãs.
Não concordo com essa medida, mesmo sendo eficaz no combate às infecções!
Não estamos a implementar o sistema dos Hospitais amigos dos bebés?
Acham que essa é uma medida "amiga" dos bebés?
Eu não acho!
O Hospital afirma ter reduzido em 60% as infecções provocadas pela utilização de cateters em bebés recém-nascidos.
Até aqui, acho tudo muito bem. O problema para mim é quando a Dr.ª Micaela Serelha, Chefe da Equipa de Cuidados Intensivos Neonatais dessa unidade hospitalar afirma que uma das meninas é impedir os pais de pegarem ao colo os bebés recém-nascidos com catéter.
Sendo também considerado que estes recém-nascidos sofreram grandes intervenções cirúrgicas, que implicam estadias longas em regime de internamento na unidade hospitalar...
Será essa a melhor medida?
Todos nós sabemos que os bebés precisam de muito contacto físico, principalmente com as mamãs.
Não concordo com essa medida, mesmo sendo eficaz no combate às infecções!
Não estamos a implementar o sistema dos Hospitais amigos dos bebés?
Acham que essa é uma medida "amiga" dos bebés?
Eu não acho!
"Bora Lá Brincar"
É um espaço infantil que vai ser inaugurado no próximo domingo, dia 23.
Vai ser inaugurado por umas quantas senhoras famosas da nossa praça (Rita Salema, Cristina Cavalinhos e Maria João Luís).
Localiza-se em Carcavelos.
São as únicas informações que disponho.
Quando, e se souber mais.
Adenda: A Gaia deixou a morada: http://www.bora-la.com/br_local.htm
Obridada Gaia.
Vai ser inaugurado por umas quantas senhoras famosas da nossa praça (Rita Salema, Cristina Cavalinhos e Maria João Luís).
Localiza-se em Carcavelos.
São as únicas informações que disponho.
Quando, e se souber mais.
Adenda: A Gaia deixou a morada: http://www.bora-la.com/br_local.htm
Obridada Gaia.
sexta-feira, 31 de agosto de 2007
Coisas necessárias para o bebé e para a mamã
Blog útil.
Apresenta uma listagem das várias coisas que são necessárias para o bebé e para a mamã.
Consultem aqui!
Apresenta uma listagem das várias coisas que são necessárias para o bebé e para a mamã.
Consultem aqui!
sexta-feira, 24 de agosto de 2007
"As comidas da Julinha"
As comidas da Julinha
Blog muito útil, com receitas de sopinhas e papinhas para crianças, da autoria de uma bloguista.
Passem por lá, tem receitas muito boas e úteis para as mamãs de primeira (segunda, terceira...) viagem.
Blog muito útil, com receitas de sopinhas e papinhas para crianças, da autoria de uma bloguista.
Passem por lá, tem receitas muito boas e úteis para as mamãs de primeira (segunda, terceira...) viagem.
quinta-feira, 23 de agosto de 2007
Dúvidas de Biberons
A Gaia colocou uma dúvida muito pertinente.
É grande a variedade de biberons à venda em supermercados, farmácias e lojas pré-mamas. Há de todas as marcas, feitios, preços, etc...
A minha experiência pessoal, quando comprei biberons para a Daniela, não foi a melhor. Comprei 1 biberon anatómico e 8 biberons normais, biberons de água e 4 biberons / copos para água dos sempre em pé.
Sei que foi um exagero. Apercebi-me disso no momento em que a Daniela nasceu.
Agora, aconselho que não comprem muitos biberons. Se for necessário, pode-se comprar depois, consoante as necessidades.
Existem uns biberons anatómicos (ligeiramente curvados) ideais para os primeiros meses, porque, pela sua forma, não deixam passar ar. Logo, os bebés têm menos probabilidades de ter cólicas.
Dos anatómicos, para os primeiros meses, usei 2. À medida que utilizava, ia esterilizando.
Quanto aos biberons normais, comprei vários, mas na realidade uso apenas 4: 2 de leite e 2 de água. 1 conjunto vai para a ama e outro fica em casa.
Quanto às marcas, é conforme o gosto.
Eu, por exemplo, que não sou muito de marcas, uso da tigex, que compro nos hipermercados.
Um conselho que dou, no entanto, é que comprem tetinas anatómicas, porque se ajustam melhor ao palato dos bebés.
(normalmente, as marcas têm tetinas normais)
Mas, como em tudo... é uma questão de gosto.
Os bebés, na primeira semana, não bebem muito leite. O estômago deles só recebe cerca de 20 ml por mamada. Tudo o que for superior a isso, é bolsado.
Mas atenção que isto é uma média, e que os bebés são diferentes uns dos outros.
Essa quantidade de leite vai aumentando consoante eles vão crescendo.
Os biberons para os primeiros meses não precisam de ser muito grandes, já que eles não vão beber muito.
A partir dos 3 / 4 meses, aconselho biberons que tenham capacidade até 310 ml, pelo menos. As necessidades de leite vão sendo cada vez maiores.
É grande a variedade de biberons à venda em supermercados, farmácias e lojas pré-mamas. Há de todas as marcas, feitios, preços, etc...
A minha experiência pessoal, quando comprei biberons para a Daniela, não foi a melhor. Comprei 1 biberon anatómico e 8 biberons normais, biberons de água e 4 biberons / copos para água dos sempre em pé.
Sei que foi um exagero. Apercebi-me disso no momento em que a Daniela nasceu.
Agora, aconselho que não comprem muitos biberons. Se for necessário, pode-se comprar depois, consoante as necessidades.
Existem uns biberons anatómicos (ligeiramente curvados) ideais para os primeiros meses, porque, pela sua forma, não deixam passar ar. Logo, os bebés têm menos probabilidades de ter cólicas.
Dos anatómicos, para os primeiros meses, usei 2. À medida que utilizava, ia esterilizando.
Quanto aos biberons normais, comprei vários, mas na realidade uso apenas 4: 2 de leite e 2 de água. 1 conjunto vai para a ama e outro fica em casa.
Quanto às marcas, é conforme o gosto.
Eu, por exemplo, que não sou muito de marcas, uso da tigex, que compro nos hipermercados.
Um conselho que dou, no entanto, é que comprem tetinas anatómicas, porque se ajustam melhor ao palato dos bebés.
(normalmente, as marcas têm tetinas normais)
Mas, como em tudo... é uma questão de gosto.
Os bebés, na primeira semana, não bebem muito leite. O estômago deles só recebe cerca de 20 ml por mamada. Tudo o que for superior a isso, é bolsado.
Mas atenção que isto é uma média, e que os bebés são diferentes uns dos outros.
Essa quantidade de leite vai aumentando consoante eles vão crescendo.
Os biberons para os primeiros meses não precisam de ser muito grandes, já que eles não vão beber muito.
A partir dos 3 / 4 meses, aconselho biberons que tenham capacidade até 310 ml, pelo menos. As necessidades de leite vão sendo cada vez maiores.
Incontinência gravídica e pós-parto
A incontinência é a perda involuntária de pequenas quantidades de urina nas actividades diárias.
Durante a gravidez, e devido ao peso da barriga e da compressão sobre a bexiga, é normal que a grávida sofra de pequenas perdas de urina, quando faz um esforço ou quando espirra.
(Eu era quando espirrava!)
É incomodativo, mas é normal.
Após o parto vaginal, esta pode ser uma das sequelas.
No entanto, é bom esclarecer que no pós parto, é normal ficar com uma ligeira incontinência. Não nos podemos esquecer que o corpo demora cerca de 2 anos para recuperar totalmente.
Se quiser saber mais
Durante a gravidez, e devido ao peso da barriga e da compressão sobre a bexiga, é normal que a grávida sofra de pequenas perdas de urina, quando faz um esforço ou quando espirra.
(Eu era quando espirrava!)
É incomodativo, mas é normal.
Após o parto vaginal, esta pode ser uma das sequelas.
No entanto, é bom esclarecer que no pós parto, é normal ficar com uma ligeira incontinência. Não nos podemos esquecer que o corpo demora cerca de 2 anos para recuperar totalmente.
Se quiser saber mais
quarta-feira, 22 de agosto de 2007
“Thinking Blogger Award” ou “The Power of Schmooze Award
Recebemos um prémio!
Obrigada Gaia, pela atribuição.
em tão curta existência... é sinal que este espaço de discussão faz a diferença!
Era esse o objectivo.
Também plagiei o teu plágio, Gaia...
"Schmoozing as defined by Dictonary.com is the ability “to converse casually, especially in order to gain an advantage or make a social connection.” When it comes to blogging, schmoozing is your ticket to making new friends (...)"
"Este prémio procura reunir os blogues que promovem um relacionamento mais "próximo" entre bloggers, que procuram uma interacção mais intensa neste meio virtual. As regras desta distinção são simples:
1) Se, e somente SE, você receber o “Thinking Blogger Award” ou “The Power of Schmooze Award”, escreva um post que indique 5 (cinco) blogues que tem esse perfil “schmoozed” ou que te tenha “acolhido” nesta filosofia.
2) Acrescenta um link para o "post" que te indicou e um para o post do Mike, para que as pessoas possam identificar a origem deste "meme".
3) (Opcional): Exiba orgulhosamente o “Thinking Blogger Award” ou o “The Power of Schmooze Award” com um link para este post que você escreveu."
Não é fácil nomear.
Podem ficar de fora outros blogs muito interessantes e que nos fazem pensar...
Escolhi não nomear blogues privados, exactamente porque as pessoas que leiam este post não possam confirmar as minhas afirmações a eles relativas.
Foi apenas por opção.
Como a Gaia afirmou, as pessoas nomeadas não têm obrigação de aceitar as nomeações, nem a nomear.
Agradeço, uma vez mais, à Gaia, pela distinção.
Então, os nomeados são:
1 - Carla Isabel - É a sua terceira gravidez. Passou por algumas más experiências, que só a fizeram ambicionar ainda mais: ter uma grande família. Engravidou de novo quando a Mimi tinha "apenas" 5 meses. Uma gravidez planeada. É preciso ser uma mulher de armas. E ela é, sem qualquer dúvida.
2 - Sandra - Passou por aquilo que nenhuma mulher quer passar: a morte de uma filha às 37 semanas de gravidez. É uma mulher muito divertida, que soube ultrapassar todas as dificuldades, e que agora tem o Vasquinho, um bebé lindo lindo! É uma lição de vida, ler este blog.
3 - The Dream Will Become True - A luta contra a infertilidade. A morte dos seus filhos gémeos in utero, às 21 semanas. Não é preciso dizer mais nada.
4 - Uma família como tantas outras - Porque tem a coragem de estar grávida do 6.º filho, no país em que vivemos.
5 - O Babyblogs - porque teve a coragem de inovar.
segunda-feira, 30 de julho de 2007
Assuntos tabu
Há coisas que não percebo.
Não percebo porque é que, no século 21, existem assuntos tabu, principalmente em relação à gravidez.
Pouco se fala da sexualidade durante a gravidez.
Há mulheres (e homens) que têm medo de magoar a criança quando fazem amor.
Há mulheres (e homens ) que perdem o desejo sexual durante a gravidez, enquanto outras (e outros), aumentam consideravelmente a sua libido.
Há mulheres que se sentem feias, há medida que a gravidez vai avançando. Outras sentem-se muito sexys.
O parto, apesar de amplamente relatado nos babyblogs, continua a ser alvo de muitos tabus e medos. A prova disso é o receio que as futuras mamãs sentem. O parto devia ser encarado como um processo natural, doloroso, sem dúvida, mas que tem como fim o nascimento da criança, que o que mais queremos naquele momento.
A epidural é outro tabu. Há mulheres que dizem querer sentir o parto em toda a sua amplitude. Isso vai da opinião de cada um... Eu sou totalmente a favor da epidural. Afinal, quando vou ao dentista, não recuso a anestesia, por querer sentir a dor de arrancar o dente, em toda a sua amplitude... lol
A cesariana, também é outro tabu. Há mulheres que se sentem menos mulheres, ou mães, porque não tiveram um parto normal vaginal...
O amor é um processo crescente. Há mulheres que se sentem mal porque não se sentiram apaixonadas pelos filhos, mal eles nasceram. E não têm coragem de expressar esse sentimento a ninguém. Sentem-se mal, porque não sentem "aquele" amor de que tanto ouviram falar. Sentem que não são boas mães...
Outra coisa que faz as mulheres sentirem-se mal consigo mesmas é o "babyblues", ou depressão pós-parto. Esse é outro assunto tabu. Não se fala disso. É tudo rosas e perfume. Não, não é!!! A depressão pós-parto é muito frequente! E as mulheres não são piores mães por precisarem de apoio.
Outro tabu é pós-parto. Ou melhor, tudo o que envolve o pós-parto. Seja o nascimento, a estadia na maternidade, a subida do leite, a amamentação, a recuperação da cicatriz (seja vaginal ou abdominal), o regresso a casa, os primeiros cuidados com o bebé, as visitas dos familiares, o cuidar da casa, o relacionamento com o marido, etc... Todos estes assuntos acabam por virar tabu.
No geral, só se fala das coisas boas.
O nascimento de uma criança, não é fácil. Nem a recuperação pós-parto. A estadia na maternidade pode afectar psicologicamente uma mulher. (A mim afectou, até porque é um ambiente frio e hospitalar. Apesar disso, as enfermeiras, no geral, são boas e ajudam realmente as mães.)
A subida do leite varia, consoante a mulher. Sei de histórias dolorosas, no sentido literal do termo. O meu caso não foi. Nunca tive problemas com a subida do leite. Não ficou encaroçado, nem tive mastites, nem tive problemas com o mamilo (peito rachado).
A recuperação da cicatriz no pós-parto também não é um assunto muito falado. O pós-parto vaginal é complicado. Os pontos repuxam a zona magoada. Doi ao sentar. Tem de se fazer uma higiene muito cuidada. Os pontos podem infectar, etc... E o medo que se tem do retomar das nossas funções fisiológicas. Eu tinha muito medo de evacuar.
Outro assunto tabu são as hemorroidas. É normal desenvolver hemorroidas durante a gravidez, que podem até agravar-se no parto.
O regresso a casa é muito emocionante. Por um lado, a mulher tem receio. Principalmente se for mãe pela primeira vez. Na matenridade, se houvesse algum problema, estavam lá as enfermeiras para ajudar. Agora, a criança está totalmente dependente dos pais. Isso assusta-a muito. Tem medo de falhar, de magoar a criança...
O cansaço no regresso a casa é natural. A mulher não é, nem deve querer ser, uma super-mulher. O pós-parto é complicado, e a mulher não pode querer chegar a casa e fazer tudo: cuidar da criança, cuidar da casa, dar atenção ao marido, receber todas as visitas, etc...
Não percebo porque é que, no século 21, existem assuntos tabu, principalmente em relação à gravidez.
Pouco se fala da sexualidade durante a gravidez.
Há mulheres (e homens) que têm medo de magoar a criança quando fazem amor.
Há mulheres (e homens ) que perdem o desejo sexual durante a gravidez, enquanto outras (e outros), aumentam consideravelmente a sua libido.
Há mulheres que se sentem feias, há medida que a gravidez vai avançando. Outras sentem-se muito sexys.
O parto, apesar de amplamente relatado nos babyblogs, continua a ser alvo de muitos tabus e medos. A prova disso é o receio que as futuras mamãs sentem. O parto devia ser encarado como um processo natural, doloroso, sem dúvida, mas que tem como fim o nascimento da criança, que o que mais queremos naquele momento.
A epidural é outro tabu. Há mulheres que dizem querer sentir o parto em toda a sua amplitude. Isso vai da opinião de cada um... Eu sou totalmente a favor da epidural. Afinal, quando vou ao dentista, não recuso a anestesia, por querer sentir a dor de arrancar o dente, em toda a sua amplitude... lol
A cesariana, também é outro tabu. Há mulheres que se sentem menos mulheres, ou mães, porque não tiveram um parto normal vaginal...
O amor é um processo crescente. Há mulheres que se sentem mal porque não se sentiram apaixonadas pelos filhos, mal eles nasceram. E não têm coragem de expressar esse sentimento a ninguém. Sentem-se mal, porque não sentem "aquele" amor de que tanto ouviram falar. Sentem que não são boas mães...
Outra coisa que faz as mulheres sentirem-se mal consigo mesmas é o "babyblues", ou depressão pós-parto. Esse é outro assunto tabu. Não se fala disso. É tudo rosas e perfume. Não, não é!!! A depressão pós-parto é muito frequente! E as mulheres não são piores mães por precisarem de apoio.
Outro tabu é pós-parto. Ou melhor, tudo o que envolve o pós-parto. Seja o nascimento, a estadia na maternidade, a subida do leite, a amamentação, a recuperação da cicatriz (seja vaginal ou abdominal), o regresso a casa, os primeiros cuidados com o bebé, as visitas dos familiares, o cuidar da casa, o relacionamento com o marido, etc... Todos estes assuntos acabam por virar tabu.
No geral, só se fala das coisas boas.
O nascimento de uma criança, não é fácil. Nem a recuperação pós-parto. A estadia na maternidade pode afectar psicologicamente uma mulher. (A mim afectou, até porque é um ambiente frio e hospitalar. Apesar disso, as enfermeiras, no geral, são boas e ajudam realmente as mães.)
A subida do leite varia, consoante a mulher. Sei de histórias dolorosas, no sentido literal do termo. O meu caso não foi. Nunca tive problemas com a subida do leite. Não ficou encaroçado, nem tive mastites, nem tive problemas com o mamilo (peito rachado).
A recuperação da cicatriz no pós-parto também não é um assunto muito falado. O pós-parto vaginal é complicado. Os pontos repuxam a zona magoada. Doi ao sentar. Tem de se fazer uma higiene muito cuidada. Os pontos podem infectar, etc... E o medo que se tem do retomar das nossas funções fisiológicas. Eu tinha muito medo de evacuar.
Outro assunto tabu são as hemorroidas. É normal desenvolver hemorroidas durante a gravidez, que podem até agravar-se no parto.
O regresso a casa é muito emocionante. Por um lado, a mulher tem receio. Principalmente se for mãe pela primeira vez. Na matenridade, se houvesse algum problema, estavam lá as enfermeiras para ajudar. Agora, a criança está totalmente dependente dos pais. Isso assusta-a muito. Tem medo de falhar, de magoar a criança...
O cansaço no regresso a casa é natural. A mulher não é, nem deve querer ser, uma super-mulher. O pós-parto é complicado, e a mulher não pode querer chegar a casa e fazer tudo: cuidar da criança, cuidar da casa, dar atenção ao marido, receber todas as visitas, etc...
quinta-feira, 26 de julho de 2007
o tempo não cura estes medos
Em 2001 fiquei grávida pela primeira vez.
Fiquei feliz, super contente.
Mais ninguém ficou.
A pessoa com quem vivia na altura, mal soube da gravidez, fugiu a sete pés.
Aceitei a situação. A criança era muito desejada, nem que fosse só por mim.
Os meus pais também não ficaram felizes.
Sabiam há muito que a relação andava mal, que não tinha futuro.
Pior ficaram, quando tive de voltar para debaixo da asa deles.
O meu pai até me propõs fazer um aborto. Dizia que era muito nova, que essa criança ia estragar a minha vida, etc...
Não dei ouvidos a ninguém. Desejava aquela criança. Sempre quis ser mãe. Desde os 16 anos que me lembro de o desejar.
Tinha praticamente 24 anos. Tinha o meu trabalho.
Avancei.
Fui fazer a primeira ecografia com 11 semanas e 4 dias de gestação.
O técnico diz: "Apresento-lhe o seu filho".
Depois, olha muito seriamente, e durante muito tempo, para o ecrã.
Diz-me: você vai fazer esta análise, repete-a 24 horas depois e, daqui a 15 dias vem fazer uma nova ecografia.
Eu pergunto-lhe: "Está tudo bem, Doutor?" Ao que ele me responde: "Daqui a 15 dias lhe digo."
Sem saber o que fazer, fui para casa. Os meus pais estavam de férias.
Chorei muito. Muito mesmo.
Decidi ir à urgência da Maternidade Alfredo da Costa. Ingénua, disse à médica que me atendeu, que tinha ido fazer uma ecografia nesse dia, mas que o técnico não me disse se estava tudo bem ou não.
Estupidamente, ela grita (sim, grita!), dizendo-me que é uma vergonha o que estou a fazer. Que não devo questionar as decisões dos profissionais de saude. E recusa-se a atender-me, ou a ver o resultado da ecografia.
As lágrimas correm pela minha cara abaixo. Saio da maternidade desolada.
Os 15 dias pareceram uma eternidade a passar.
Volto lá para repetir a ecografia, e levo as análises.
O técnico vê-me e diz: "Pensei que já não voltasse cá!"
Volta a fazer-me a ecografia e diz:"Com já tinha visto há 15 dias, você tem feto morto retido. Pensava que entretanto, a natureza já tivesse evoluido e começado um aborto. É melhor ir rapidamente à maternidade".
Mal saí da clínica, fui à MAC. Expliquei o que se passava.
Disseram-me que o melhor era esperar mais uns dias, para ver se o organismo expulsava o feto.
Fui até às 15 semanas de gravidez. Praticamente um mês de feto morto retido. Finalmente, lá me marcaram uma curetagem. Lembro-me bem que estava marcada para uma terça feira.
No sábado antes, decidi ir a uma aula de step. Comecei em trabalho de parto às 16 horas da tarde. Ainda assim, fui passear para o C.C. Colombo.
Pelas 18 horas, as dores já eram fortes. Fui há MAC, mas eles achavam que ainda estava muito incipiente. O colo do útero estava fechado. O liquido amniotico estava limpo e sem sinais de infecção. Sem grandes perdas de sangue. "Vá para casa" - foi o que me disseram.
Pelas 23h30, voltei à MAC, já a perder muito sangue. Deram-me a escolher: ou fica cá internada, deitada numa maca, até expulsar tudo; ou vai para casa, para o seu ambiente, onde pode fazer tudo o que quiser. Fui para casa.
Tive um trabalho de parto de 12 horas, até ás 4 horas da manhã.
Perdi muito sangue. Sofri sozinha, sem ninguém ao meu lado. Sem ninguém para me pegar na mão.
Quando contei o que se passou à pessoa que viveu comigo, ele disse que se calhar tinha fingido tudo.
Dizem que tudo tem uma razão de ser para acontecer.
A verdade é que, 7 meses depois, conheci o homem que hoje é meu marido.
Hoje sou feliz, tenho uma filha linda.
Não sou capaz de entrar na Maternidade Alfredo da Costa. Tenho medo, pãnico mesmo.
Não sou capaz de perdoar às pessoas que me abandonaram na altura, que me deixaram a sofrer sozinha.
Não sou capaz de passar por um início da gravidez sem sentir pânico por pensar se se repetirá de novo.
Da Daniela foi assim. Sei que quando ficar grávida, vai ser o mesmo.
Fiquei feliz, super contente.
Mais ninguém ficou.
A pessoa com quem vivia na altura, mal soube da gravidez, fugiu a sete pés.
Aceitei a situação. A criança era muito desejada, nem que fosse só por mim.
Os meus pais também não ficaram felizes.
Sabiam há muito que a relação andava mal, que não tinha futuro.
Pior ficaram, quando tive de voltar para debaixo da asa deles.
O meu pai até me propõs fazer um aborto. Dizia que era muito nova, que essa criança ia estragar a minha vida, etc...
Não dei ouvidos a ninguém. Desejava aquela criança. Sempre quis ser mãe. Desde os 16 anos que me lembro de o desejar.
Tinha praticamente 24 anos. Tinha o meu trabalho.
Avancei.
Fui fazer a primeira ecografia com 11 semanas e 4 dias de gestação.
O técnico diz: "Apresento-lhe o seu filho".
Depois, olha muito seriamente, e durante muito tempo, para o ecrã.
Diz-me: você vai fazer esta análise, repete-a 24 horas depois e, daqui a 15 dias vem fazer uma nova ecografia.
Eu pergunto-lhe: "Está tudo bem, Doutor?" Ao que ele me responde: "Daqui a 15 dias lhe digo."
Sem saber o que fazer, fui para casa. Os meus pais estavam de férias.
Chorei muito. Muito mesmo.
Decidi ir à urgência da Maternidade Alfredo da Costa. Ingénua, disse à médica que me atendeu, que tinha ido fazer uma ecografia nesse dia, mas que o técnico não me disse se estava tudo bem ou não.
Estupidamente, ela grita (sim, grita!), dizendo-me que é uma vergonha o que estou a fazer. Que não devo questionar as decisões dos profissionais de saude. E recusa-se a atender-me, ou a ver o resultado da ecografia.
As lágrimas correm pela minha cara abaixo. Saio da maternidade desolada.
Os 15 dias pareceram uma eternidade a passar.
Volto lá para repetir a ecografia, e levo as análises.
O técnico vê-me e diz: "Pensei que já não voltasse cá!"
Volta a fazer-me a ecografia e diz:"Com já tinha visto há 15 dias, você tem feto morto retido. Pensava que entretanto, a natureza já tivesse evoluido e começado um aborto. É melhor ir rapidamente à maternidade".
Mal saí da clínica, fui à MAC. Expliquei o que se passava.
Disseram-me que o melhor era esperar mais uns dias, para ver se o organismo expulsava o feto.
Fui até às 15 semanas de gravidez. Praticamente um mês de feto morto retido. Finalmente, lá me marcaram uma curetagem. Lembro-me bem que estava marcada para uma terça feira.
No sábado antes, decidi ir a uma aula de step. Comecei em trabalho de parto às 16 horas da tarde. Ainda assim, fui passear para o C.C. Colombo.
Pelas 18 horas, as dores já eram fortes. Fui há MAC, mas eles achavam que ainda estava muito incipiente. O colo do útero estava fechado. O liquido amniotico estava limpo e sem sinais de infecção. Sem grandes perdas de sangue. "Vá para casa" - foi o que me disseram.
Pelas 23h30, voltei à MAC, já a perder muito sangue. Deram-me a escolher: ou fica cá internada, deitada numa maca, até expulsar tudo; ou vai para casa, para o seu ambiente, onde pode fazer tudo o que quiser. Fui para casa.
Tive um trabalho de parto de 12 horas, até ás 4 horas da manhã.
Perdi muito sangue. Sofri sozinha, sem ninguém ao meu lado. Sem ninguém para me pegar na mão.
Quando contei o que se passou à pessoa que viveu comigo, ele disse que se calhar tinha fingido tudo.
Dizem que tudo tem uma razão de ser para acontecer.
A verdade é que, 7 meses depois, conheci o homem que hoje é meu marido.
Hoje sou feliz, tenho uma filha linda.
Não sou capaz de entrar na Maternidade Alfredo da Costa. Tenho medo, pãnico mesmo.
Não sou capaz de perdoar às pessoas que me abandonaram na altura, que me deixaram a sofrer sozinha.
Não sou capaz de passar por um início da gravidez sem sentir pânico por pensar se se repetirá de novo.
Da Daniela foi assim. Sei que quando ficar grávida, vai ser o mesmo.
Bebé nasce bêbedo
"Um bebé do sexo masculino nasceu bêbedo, na Polónia. Os médicos que lhe fizeram o teste nem queriam acreditar no que estavam a ver.
A notícia da Associated Press é avançada pela Fox News. A mãe deu entrada no Hospital alcoolizada, o que levou os médicos a fazerem o teste ao recém-nascido.
Com apenas 12 horas de vida, o bebé tinha no sangue uma taxa de álcool 6 vezes superior à permitida por lei que, na Polónia, é de 0,2 gramas.
Um dos clínicos declarou à agência PAP que o bebé já estava "bêbedo" mesmo antes de nascer. Acrescentou ainda que é provável que venha a sofer sequelas neurológicas devido ao álcool consumido pela mãe."
Artigo retirado da Revista Focus, n.º 406, de 25 de Julho de 2007
Sem comentários
A notícia da Associated Press é avançada pela Fox News. A mãe deu entrada no Hospital alcoolizada, o que levou os médicos a fazerem o teste ao recém-nascido.
Com apenas 12 horas de vida, o bebé tinha no sangue uma taxa de álcool 6 vezes superior à permitida por lei que, na Polónia, é de 0,2 gramas.
Um dos clínicos declarou à agência PAP que o bebé já estava "bêbedo" mesmo antes de nascer. Acrescentou ainda que é provável que venha a sofer sequelas neurológicas devido ao álcool consumido pela mãe."
Artigo retirado da Revista Focus, n.º 406, de 25 de Julho de 2007
Sem comentários
quarta-feira, 25 de julho de 2007
Novo subsídio de apoio à gravidez
O governo decidiu atribuir, a partir de Setembro, um subsidio extra (?).
Pode ser requerido a partir do 3º mês de gravidez.
Mas parece que só os casais com rendimentos ilíquidos inferiores a 2 000 euros mensais o poderão requerer.
Este valor aplica-se também aos novos valores do abono de familia.
Assim, não vão longe...
Pode ser requerido a partir do 3º mês de gravidez.
Mas parece que só os casais com rendimentos ilíquidos inferiores a 2 000 euros mensais o poderão requerer.
Este valor aplica-se também aos novos valores do abono de familia.
Assim, não vão longe...
terça-feira, 24 de julho de 2007
Aventura para engravidar ... Depoimento da Celine
Desde já quero agradecer à Celine por ter contribuído para a manutenção deste blogue.
Acho a temática muito importante...
um beijinho amiga...
Sei que o meu caso não é dos mais graves felizmente tem um final feliz masconfesso que tive muito medo de nunca vir a ter um bébé.
Tudo começa quando depois de casar (15/08/2003) vou a uma consulta de rotina de ginecologia e a minha médica diz que tenho os ovários poliquisticos fiquei um pouco apreensiva mas ela descansou-me logo dizendo que não era nada de grave mas que dificultava uma possivel gravidez.
Em Setembro 2004 começamos a pensar num bébé mas primeiro tive que levar uma vacina contra a rubeola pois não estava imune e para quem não sabe é muito perigoso apnhar esta doença durante uma gravidez.
Bem depois de 6 meses sem poder engravidar temos luz verde da minha ginecologista. Mas devido ao meu problema dos ovários a minha médica aconselhou-me a fazer uma medicação para ter menstruação normalmente e assim ovulação.
Mas tinha que aguardar a vinda da menstruação para começar o tratamento que era Dufine e Duphaston.
Espero, espero espero e nada de periodo até que no fim do mês de Julho 2005 decido fazer um teste resultado: POSITIVO.
Nem queriamos acreditar tinha engravidado sem tratamento.
Mas comecei com um corrimento esquesito tentei marcar com a minha ginecologista mas estava de férias e só consegui consulta para o final de Agosto.
Fui então a uma consulta de medecina geral expliquei a médica e disse que devia ser uma infecção receita-me uns ovúlos e pronto.
Mas eu não estava descansada e continuava com o corrimento cada vez mais sangue vivo.
No dia 7 de Agosto fomos a um casamento mas eu não estava bem durante a tarde. Fomos então ao Hospital, fizeram-me logo uma ecografia, ouvimos o coração do bébé e tudo, estava de 8 semanas, mas a médica disse que eu tinha uma infecção nada de grave.
Mandou-me descansar, nada de relações, e aconselhou-me a continuar com os ovulos.
Eu e o meu marido viemos embora tão felizes. Mas no dia 8 de manhã tenho muitas dores de barriga tipo menstruação vou a casa de banho e sinto uma "coisa" a sair de dentro de mim era o meu bébé ou melhor uma parte pois fomos logo ao Hospital onde confirmou-se o pior e tive que fazer curetagem que doi bastante.
E pronto a parte pior da história já passou ...
Depois dos 2 meses de repouso aconselhados voltamos aos treinos... M
as claro que tomei a tal medicação (Dufine e Duphaston) e em Janeiro 2006 recebo o meu positivo tudo correu muito bem e no dia 05/09/2006 nasceu o meu amor maior o Flávio de parto normal (de 12 Horas) com 3.870g e 52,5cm.
Ñunca percam a esperança ... lutem até ao fim
Beijinhos e força para todas
Acho a temática muito importante...
um beijinho amiga...
Sei que o meu caso não é dos mais graves felizmente tem um final feliz masconfesso que tive muito medo de nunca vir a ter um bébé.
Tudo começa quando depois de casar (15/08/2003) vou a uma consulta de rotina de ginecologia e a minha médica diz que tenho os ovários poliquisticos fiquei um pouco apreensiva mas ela descansou-me logo dizendo que não era nada de grave mas que dificultava uma possivel gravidez.
Em Setembro 2004 começamos a pensar num bébé mas primeiro tive que levar uma vacina contra a rubeola pois não estava imune e para quem não sabe é muito perigoso apnhar esta doença durante uma gravidez.
Bem depois de 6 meses sem poder engravidar temos luz verde da minha ginecologista. Mas devido ao meu problema dos ovários a minha médica aconselhou-me a fazer uma medicação para ter menstruação normalmente e assim ovulação.
Mas tinha que aguardar a vinda da menstruação para começar o tratamento que era Dufine e Duphaston.
Espero, espero espero e nada de periodo até que no fim do mês de Julho 2005 decido fazer um teste resultado: POSITIVO.
Nem queriamos acreditar tinha engravidado sem tratamento.
Mas comecei com um corrimento esquesito tentei marcar com a minha ginecologista mas estava de férias e só consegui consulta para o final de Agosto.
Fui então a uma consulta de medecina geral expliquei a médica e disse que devia ser uma infecção receita-me uns ovúlos e pronto.
Mas eu não estava descansada e continuava com o corrimento cada vez mais sangue vivo.
No dia 7 de Agosto fomos a um casamento mas eu não estava bem durante a tarde. Fomos então ao Hospital, fizeram-me logo uma ecografia, ouvimos o coração do bébé e tudo, estava de 8 semanas, mas a médica disse que eu tinha uma infecção nada de grave.
Mandou-me descansar, nada de relações, e aconselhou-me a continuar com os ovulos.
Eu e o meu marido viemos embora tão felizes. Mas no dia 8 de manhã tenho muitas dores de barriga tipo menstruação vou a casa de banho e sinto uma "coisa" a sair de dentro de mim era o meu bébé ou melhor uma parte pois fomos logo ao Hospital onde confirmou-se o pior e tive que fazer curetagem que doi bastante.
E pronto a parte pior da história já passou ...
Depois dos 2 meses de repouso aconselhados voltamos aos treinos... M
as claro que tomei a tal medicação (Dufine e Duphaston) e em Janeiro 2006 recebo o meu positivo tudo correu muito bem e no dia 05/09/2006 nasceu o meu amor maior o Flávio de parto normal (de 12 Horas) com 3.870g e 52,5cm.
Ñunca percam a esperança ... lutem até ao fim
Beijinhos e força para todas
A limpeza do rabinho... Toalhitas ou discos de algodão?
Experimentem um dia limparem-se com as toalhitas...
Façam a experiência...
Eu fiz... Acreditem ou não, a sensação não é das melhores... Tenho a confessar que a mim até me ardeu um bocadinho a pele da zona vaginal.
E a sensação de rabinho fresco e húmido não é das mais confortáveis.
As toalhitas, tal como as fraldas, foram feitas para facilitar a vida aos pais.
Quanto às fraldas, não contesto, porque já não sei viver sem elas.
A verdade é que não me iria apetecer nada, chegar a casa, depois do trabalho, e ter um monte de fraldas de algodão (desse dia!), com marcas de xixis e cocós, para lavar!
Sou, portanto, adepta das fraldas, apesar dos inconvenientes que estas trazem para o ambiente.
Quanto às toalhitas, as coisas mudam um pouco de figura. Sim! Eu utilizo toalhitas! Não sou fundamentalista!
Mas, todos os pediatras defendem que as toalhitas só devem ser utilizadas em ocasiões especiais, como em viagens.
O melhor para limpar o rabinho dos bebés são, na verdade, os discos de algodão (que podem ser mesmo os desmaquilhantes), e água fervida tépida.
Eu usei esta técnica durante os 4 primeiros meses de vida da Daniela, e a verdade é que ela só ficou "assada" (eritrema da fralda) uma vez, e foi por ter tido uma fralda tempo demais (uma viagem de carro em que ela passou todo o tempo a dormir)
Mas, desde que comecei a trabalhar, passei a utilizar mais frequentemente as toalhitas, uma vez que são mais práticas.
Façam a experiência...
Eu fiz... Acreditem ou não, a sensação não é das melhores... Tenho a confessar que a mim até me ardeu um bocadinho a pele da zona vaginal.
E a sensação de rabinho fresco e húmido não é das mais confortáveis.
As toalhitas, tal como as fraldas, foram feitas para facilitar a vida aos pais.
Quanto às fraldas, não contesto, porque já não sei viver sem elas.
A verdade é que não me iria apetecer nada, chegar a casa, depois do trabalho, e ter um monte de fraldas de algodão (desse dia!), com marcas de xixis e cocós, para lavar!
Sou, portanto, adepta das fraldas, apesar dos inconvenientes que estas trazem para o ambiente.
Quanto às toalhitas, as coisas mudam um pouco de figura. Sim! Eu utilizo toalhitas! Não sou fundamentalista!
Mas, todos os pediatras defendem que as toalhitas só devem ser utilizadas em ocasiões especiais, como em viagens.
O melhor para limpar o rabinho dos bebés são, na verdade, os discos de algodão (que podem ser mesmo os desmaquilhantes), e água fervida tépida.
Eu usei esta técnica durante os 4 primeiros meses de vida da Daniela, e a verdade é que ela só ficou "assada" (eritrema da fralda) uma vez, e foi por ter tido uma fralda tempo demais (uma viagem de carro em que ela passou todo o tempo a dormir)
Mas, desde que comecei a trabalhar, passei a utilizar mais frequentemente as toalhitas, uma vez que são mais práticas.
quinta-feira, 19 de julho de 2007
Higiene na Muda das Fraldas
Um estudo da Revista Sábado concluiu que só 42% dos Portugueses usa sabonete dos WC públicos.
Um dos casos referidos é o de uma mãe que, após mudar a fralda da sua filha, apenas passou as mãos por água.
O facto de não se lavar as mãos com sabonete pode provocar doenças às crianças. Uma das mais gráves será a infecção ocasionada por bacterias presentes nas fezes.
De recordar que nós tocamos muito nos nossos filhos, e que, em muitos casos, eles levam as nossas mãos à boca.
Um dos casos referidos é o de uma mãe que, após mudar a fralda da sua filha, apenas passou as mãos por água.
O facto de não se lavar as mãos com sabonete pode provocar doenças às crianças. Uma das mais gráves será a infecção ocasionada por bacterias presentes nas fezes.
De recordar que nós tocamos muito nos nossos filhos, e que, em muitos casos, eles levam as nossas mãos à boca.
Atelier "Através dos Panos" - Museu de Etnologia - Actividades para Crianças
O Museu de Etnologia realiza um atelier muito interessante.
Chama-se "Através dos Panos" - e é dirigido para crianças a partir dos 4 anos.
São ensinadas às crianças técnicas de expressão plástica (colagem, pintura, estampagem, desenho, etc).
Cada miúdo faz o seu projecto em papel e depois aplica-o no pano.
O obectivo é sensibilizar as crianças para a multiculturalidade e desenvolver-lhes a imaginação.
O custo da visita e do atelier é de 3€ por criança.
Para mais informações:
Museu de Etnologia
Telefone - 213 041 160
Chama-se "Através dos Panos" - e é dirigido para crianças a partir dos 4 anos.
São ensinadas às crianças técnicas de expressão plástica (colagem, pintura, estampagem, desenho, etc).
Cada miúdo faz o seu projecto em papel e depois aplica-o no pano.
O obectivo é sensibilizar as crianças para a multiculturalidade e desenvolver-lhes a imaginação.
O custo da visita e do atelier é de 3€ por criança.
Para mais informações:
Museu de Etnologia
Telefone - 213 041 160
Oficina das Cores - Actividades para Crianças
A Oficina das Cores foi criada em Junho de 2006.
Tem uma loja de brinquedos e jogos didácticos.
Ao mesmo tempo, realiza ateliers pedagógicos.
Ateliers de:
- Dança Criativa
- Artes Plásticas
- Ilustração
- Bijuteria
Faz também:
- cursos de filosofia para crianças
- aulas de Ballet
- cursos de teatro (duração de 1 ano lectivo - 20€ - mensalidade média)
As aulas de Expressão Dramática são para crianças entre os 6 e os 12 anos.
Tem também boas ideias para festas infantis.
Para mais informações:
www.oficinadascores.com
telefone - 213 641 231
Tem uma loja de brinquedos e jogos didácticos.
Ao mesmo tempo, realiza ateliers pedagógicos.
Ateliers de:
- Dança Criativa
- Artes Plásticas
- Ilustração
- Bijuteria
Faz também:
- cursos de filosofia para crianças
- aulas de Ballet
- cursos de teatro (duração de 1 ano lectivo - 20€ - mensalidade média)
As aulas de Expressão Dramática são para crianças entre os 6 e os 12 anos.
Tem também boas ideias para festas infantis.
Para mais informações:
www.oficinadascores.com
telefone - 213 641 231
Licença de Parto
Segundo a lei portuguesa, a mulher tem direito a gozar uma Licença de Parto de 120 dias (4 meses), recebendo o seu ordenado por inteiro (100%). Se optar pela licença de 150 dias (120 + 30 dias - 5 meses), tem direito a 80% do seu ordenado.
Pode começar a usufruir da licença de parto antes do nascimento da criança.
(Mas não aconselho. lol O tempo já é pouco, quanto mais assim. Para isso existem os Atestados de Gravidez de Alto Risco).
Ao regressar ao trabalho, a mulher tem direito a uma redução de 2 horas no seu horário de trabalho (1 hora no período da manhã e outra no período da tarde), que correspondem à Licença de Amamentação ou de Aleitamento.
Na sua essencia, elas são um pouco diferentes.
A licença de amamentação só pode ser gozada pela mulher, e para tal, é necessária a apresentação de um atestado médico do pediatra, a informar que o bebé é amamentado.
A licença de aleitamento pode ser gozada pela mãe ou pelo pai, não sendo necessária a apresentação de atestado médico. Só tem de informar a sua empresa.
Ambas as licenças terminam no dia anterior ao primeiro aniversário da criança. (ou seja, tem a duração de um ano).
Se a futura mãe quiser repartir a licença de parto com o marido, também o pode fazer. Mas só é permitida 6 semanas após o parto. Esse período
Pode começar a usufruir da licença de parto antes do nascimento da criança.
(Mas não aconselho. lol O tempo já é pouco, quanto mais assim. Para isso existem os Atestados de Gravidez de Alto Risco).
Ao regressar ao trabalho, a mulher tem direito a uma redução de 2 horas no seu horário de trabalho (1 hora no período da manhã e outra no período da tarde), que correspondem à Licença de Amamentação ou de Aleitamento.
Na sua essencia, elas são um pouco diferentes.
A licença de amamentação só pode ser gozada pela mulher, e para tal, é necessária a apresentação de um atestado médico do pediatra, a informar que o bebé é amamentado.
A licença de aleitamento pode ser gozada pela mãe ou pelo pai, não sendo necessária a apresentação de atestado médico. Só tem de informar a sua empresa.
Ambas as licenças terminam no dia anterior ao primeiro aniversário da criança. (ou seja, tem a duração de um ano).
Se a futura mãe quiser repartir a licença de parto com o marido, também o pode fazer. Mas só é permitida 6 semanas após o parto. Esse período
terça-feira, 17 de julho de 2007
Vida Sexual no Pós-Parto
Sempre tive muito medo do parto. Tinha medo de como se processava e das mudanças que se iriam operar. Na verdade, tinha medo que estragasse alguma coisa lá em baixo. lol
Sempre tive uma vida sexual muito boa, sem complexos ou problemas.
Como tal, o parto vaginal fazia-me impressão.
Tinha medo da dilatação e da episiotomia. Tinha medo da fase de expulsão.
Tinha medo que o meu corpo não voltasse ao mesmo, que ficasse com cicatrizes e pior, que não voltasse a ter uma vida sexual satisfatória.
Como calculam, num parto com recurso a ventosas, foi-me feita episiotomia.
Mas a verdade é que acho que a iam fazer, quer usassem ventosas ou não.
Fui cosida: 4 pontos exteriores e não sei quantos pontos interiores. O pós parto foi relativamente bom. Tive dores, que combati com o Trifen 200, a cicatriz fez-me impressão, mas fiz lavagens com o Betadine vaginal, para não infectar...
Sentia a cicatriz - apesar de pequena - e fiquei com algum receio do retomar da nossa vida sexual.
Os primeiros dois meses da criança exigiram muito de nós, e simplesmente não estavamos disponíveis para esse aspecto da nossa vida conjugal.
Aos poucos, o desejo foi surgindo...
A nossa "primeira vez" após o parto não foi boa. Ou melhor, não foi...
Parecia que tinha ficado virgem outra vez, lol.
Sentia-me apertada, e era ligeiramente doloroso e incómodo.
Aos poucos fomos retomando, com algum cuidado, a nossa intimidade.
Agora, já está tudo bem.
Realmente, há vida sexual depois do parto!
Uma das coisas que tinha medo era se ficava com alguma cicatriz. Não é que aquela parte, em especial, seja bonita, mas ninguém quer ficar com uma cicatriz, seja em que parte do corpo for. lol
Não fiquei. Não fiquei com marca nenhuma.
8 meses depois o corpo retomou o seu aspecto anterior ao parto, na zona púbica.
Nota: Escrevi este post porque era uma coisa que eu gostava de ter lido quando estava grávida. Talvez assim, o medo do pós-parto não fosse tão grande.
Adenda acrescentada a 23/07/07:Dica da Mamã Babadíssima:
Descansem o que puderem, não liguem a possíveis «bocas» que vos digam que não sei quem ao outro dia já andava e corria e não sei mais o quê!
Sempre tive uma vida sexual muito boa, sem complexos ou problemas.
Como tal, o parto vaginal fazia-me impressão.
Tinha medo da dilatação e da episiotomia. Tinha medo da fase de expulsão.
Tinha medo que o meu corpo não voltasse ao mesmo, que ficasse com cicatrizes e pior, que não voltasse a ter uma vida sexual satisfatória.
Como calculam, num parto com recurso a ventosas, foi-me feita episiotomia.
Mas a verdade é que acho que a iam fazer, quer usassem ventosas ou não.
Fui cosida: 4 pontos exteriores e não sei quantos pontos interiores. O pós parto foi relativamente bom. Tive dores, que combati com o Trifen 200, a cicatriz fez-me impressão, mas fiz lavagens com o Betadine vaginal, para não infectar...
Sentia a cicatriz - apesar de pequena - e fiquei com algum receio do retomar da nossa vida sexual.
Os primeiros dois meses da criança exigiram muito de nós, e simplesmente não estavamos disponíveis para esse aspecto da nossa vida conjugal.
Aos poucos, o desejo foi surgindo...
A nossa "primeira vez" após o parto não foi boa. Ou melhor, não foi...
Parecia que tinha ficado virgem outra vez, lol.
Sentia-me apertada, e era ligeiramente doloroso e incómodo.
Aos poucos fomos retomando, com algum cuidado, a nossa intimidade.
Agora, já está tudo bem.
Realmente, há vida sexual depois do parto!
Uma das coisas que tinha medo era se ficava com alguma cicatriz. Não é que aquela parte, em especial, seja bonita, mas ninguém quer ficar com uma cicatriz, seja em que parte do corpo for. lol
Não fiquei. Não fiquei com marca nenhuma.
8 meses depois o corpo retomou o seu aspecto anterior ao parto, na zona púbica.
Nota: Escrevi este post porque era uma coisa que eu gostava de ter lido quando estava grávida. Talvez assim, o medo do pós-parto não fosse tão grande.
Adenda acrescentada a 23/07/07:Dica da Mamã Babadíssima:
Descansem o que puderem, não liguem a possíveis «bocas» que vos digam que não sei quem ao outro dia já andava e corria e não sei mais o quê!
Lóquios - Sangramento Pós-Parto
Durante o parto, a mulher perde muito sangue, e irá continuar a perder alguns dias depois do parto.
Há mulheres que sangram muito durante muito tempo, e outras que recuperam rapidamente.
Isso vai variar de mulher para mulher. A duranção das anteriores mentruações não terá nada a haver com isso. Ou seja, mulheres que têm menstruações longas, não têm necessariamente de ter perdas de sangue pós-parto também longas.
A grande maioria das mulheres sangra menos de um mês.
(No meu caso, e para grande surpresa minha, foi apenas durante 3 semanas. Eu pensava que iria perder sangue durante 2 ou 3 meses, lol)
A cor vai mudando, com o passar dos dias, variando do vermelho vivo no pós-parto imediato, passando pelo acastanhado, e, mais para o final, um tom rosado.
No final, as mulheres têm um corrimento quase transparente e aguado, que acaba por desaparecer
Há mulheres que sangram muito durante muito tempo, e outras que recuperam rapidamente.
Isso vai variar de mulher para mulher. A duranção das anteriores mentruações não terá nada a haver com isso. Ou seja, mulheres que têm menstruações longas, não têm necessariamente de ter perdas de sangue pós-parto também longas.
A grande maioria das mulheres sangra menos de um mês.
(No meu caso, e para grande surpresa minha, foi apenas durante 3 semanas. Eu pensava que iria perder sangue durante 2 ou 3 meses, lol)
A cor vai mudando, com o passar dos dias, variando do vermelho vivo no pós-parto imediato, passando pelo acastanhado, e, mais para o final, um tom rosado.
No final, as mulheres têm um corrimento quase transparente e aguado, que acaba por desaparecer
segunda-feira, 16 de julho de 2007
tetinas de biberons e chuchas - Dicas para grávidas
Aconselho todas as futuras mamãs a comprarem um ou dois biberons para o leite (porque esterilizar os biberons é uma grande seca), só para o caso de necessitarem de usar leite de fórmula.
Não sejam fundamentalistas com a amamentação. O bebé só está bem se a mãe também estiver.
Se tiverem um bebé como eu, que era esquisita com as tetinas e com a chucha, vão ver que rapidamente terão uma colecção de ambas.
Experimentei todo o tipo, desde as tetintas que imitavam a forma do peito, passando pelas anatómicas. Experimentei de borracha e de silicone claro e escuro.
Tive azar, porque as que ela mais gostou já não se fazem mais. Tinha-as comprado já há algum tempo, e ainda duram, porque estão muito estimadas. lol
Quanto a chuchas, experimentei as de recém-nascido da chico, experimentei as anatómicas, as de bola, como as antigas... Só gostou de umas de recém-nascido - até aos 4 meses, que encontrei do Leclerc. Quanto a materiais, não gostou nem de borracha, nem de silicone escuro. Só das transparentes.
Aconselho vivamente todas as mamãs a não comprarem muitas. Deixem a criança escolher
Nota: Vocês nem imaginam a quantidade e variedade de tetinas e chuchas que tenho em casa.
Não sejam fundamentalistas com a amamentação. O bebé só está bem se a mãe também estiver.
Se tiverem um bebé como eu, que era esquisita com as tetinas e com a chucha, vão ver que rapidamente terão uma colecção de ambas.
Experimentei todo o tipo, desde as tetintas que imitavam a forma do peito, passando pelas anatómicas. Experimentei de borracha e de silicone claro e escuro.
Tive azar, porque as que ela mais gostou já não se fazem mais. Tinha-as comprado já há algum tempo, e ainda duram, porque estão muito estimadas. lol
Quanto a chuchas, experimentei as de recém-nascido da chico, experimentei as anatómicas, as de bola, como as antigas... Só gostou de umas de recém-nascido - até aos 4 meses, que encontrei do Leclerc. Quanto a materiais, não gostou nem de borracha, nem de silicone escuro. Só das transparentes.
Aconselho vivamente todas as mamãs a não comprarem muitas. Deixem a criança escolher
Nota: Vocês nem imaginam a quantidade e variedade de tetinas e chuchas que tenho em casa.
obesidade infantil
Estudo da Universidade de Yale e do Hawaii em Manoa (EUA)
Este estudo concluiu que as crianças obesas começam a ser estigmatizadas pelos seus colegas / amiguinhos aos 3 anos.
Estas crianças enfrentam estigmas vindos de todos os sectores da nossa sociedade, principalmente pelos media, a escola e a própria família.
A ideia que geralmente se tem destas crianças é que são "feios, distraídos, desastrados, e com menores probabilidades de ter sucesso escolar".
Concluiu-se que estes jovens que são gozados e discriminados, têm até 3 vezes mais possibilidades de tentar o suicídio. A culpada é a rejeição, que conduz ao isolamento e à depressão.
Os casos de obesidade infantil têm aumentado exponencialmente. Uma previsão da União Europeia calcula que, em 2010, 38% dos jovens podem vir a sofer de obesidade infantil.
Este estudo concluiu que as crianças obesas começam a ser estigmatizadas pelos seus colegas / amiguinhos aos 3 anos.
Estas crianças enfrentam estigmas vindos de todos os sectores da nossa sociedade, principalmente pelos media, a escola e a própria família.
A ideia que geralmente se tem destas crianças é que são "feios, distraídos, desastrados, e com menores probabilidades de ter sucesso escolar".
Concluiu-se que estes jovens que são gozados e discriminados, têm até 3 vezes mais possibilidades de tentar o suicídio. A culpada é a rejeição, que conduz ao isolamento e à depressão.
Os casos de obesidade infantil têm aumentado exponencialmente. Uma previsão da União Europeia calcula que, em 2010, 38% dos jovens podem vir a sofer de obesidade infantil.
pista de gelo na praia
Este verão, na praia de Santa Cruz (Torres Vedras), vai funcionar a maior pista de gelo.
Vai ocupar cerca de 450m2, e tem vista para o mar. Vai estar instalada numa tenda de 700m2, para manter o gelo nas melhores condições possíveis.
Tem capacidade para 100 patinadores.
A entrada è gratuíta, mas quem quiser patinar tem de pagar.
1/2 hora - 4 euros
1 hora - 6 euros.
para saber mais: www.lifecooler.com
Vai ocupar cerca de 450m2, e tem vista para o mar. Vai estar instalada numa tenda de 700m2, para manter o gelo nas melhores condições possíveis.
Tem capacidade para 100 patinadores.
A entrada è gratuíta, mas quem quiser patinar tem de pagar.
1/2 hora - 4 euros
1 hora - 6 euros.
para saber mais: www.lifecooler.com
obesidade infantil
Nutricionistas recomendaram à Comissão Europeia a criação de legislação que restrinja ou proíba a publicidade a alimentos durante os programas de televisão dedicados à crianças e jovens.
Eles chegaram à conclusão, após a realização de um estudo, que as crianças com mais de 7 anos são altamente influenciáveis aos anúncios.
Como curiosidade, a lei da Suécia proibe qualquer anúncio a alimentos nos programas dirigidos a esta faixa estária.
Eles chegaram à conclusão, após a realização de um estudo, que as crianças com mais de 7 anos são altamente influenciáveis aos anúncios.
Como curiosidade, a lei da Suécia proibe qualquer anúncio a alimentos nos programas dirigidos a esta faixa estária.
IVG até ás 9 semanas e 6 dias
Hesitei muito antes de por este post, até porque dedico este blog a grávidas e mamãs.
Não interessa... a informação nunca é demais.
E é sempre útil saber, se houver necessidade disso.
Às mulheres que, por qualquer motivo, queiram realizar uma IVG, saibam que, a partir de ontem (15/07/2007), podem ligar para a linha Saúde 24 - 808 24 24 24, para saber quais os estabelecimentos disponíveis em função do seu local de residência.
Não interessa... a informação nunca é demais.
E é sempre útil saber, se houver necessidade disso.
Às mulheres que, por qualquer motivo, queiram realizar uma IVG, saibam que, a partir de ontem (15/07/2007), podem ligar para a linha Saúde 24 - 808 24 24 24, para saber quais os estabelecimentos disponíveis em função do seu local de residência.
Mulheres estão a adiar por 3 anos o nascimento do primeiro filho
Segundo dados do INE, as mulheres portuguesas têm cada vez menos filhos e que estão a adiar a materindade por 3 anos.
Em 2006, as portuguesas tinham em média 29 anos quando nasceu o primeiro filho. Em 1987, a média de idades era de 26 anos.
Curiosamente, os índices de fecundidade mais elevados situavam-se, em 2006, na faixa etária dos 30 a 34 anos.
A média de filhos por casal é de 1,36, que é simplesmente a média mais baixa dos últimos 20 anos.
Verifica-se também que a taxa de crescimento natural tem vindo a cair.
Por incrível que pareça, a imigração tem sido a grande responsável pelo crescimento populacional em Portugal.
Em 2006, as portuguesas tinham em média 29 anos quando nasceu o primeiro filho. Em 1987, a média de idades era de 26 anos.
Curiosamente, os índices de fecundidade mais elevados situavam-se, em 2006, na faixa etária dos 30 a 34 anos.
A média de filhos por casal é de 1,36, que é simplesmente a média mais baixa dos últimos 20 anos.
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Novidade
Criei este blog para publicar informações, conselhos, dicas, utilidades, etc para grávidas e mamãs.
Apesar de querer dar este tipo de informações, sempre achei que o blog da minha filha não era o espaço mais indicado para o fazer.
Este blog vai falar de tudo, sem tabus.
Espero também indicar informações divertidas para ocupação de tempos livres de crianças de todas as idades.
Desejo que este blog seja o mais útil possível.
Obrigado pelas vossas visitas.
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